O Documento aprovado pelo episcopado brasileiro durante a 59ª Assembleia Geral da CNBB tem caráter experimental, como um caminho que será aperfeiçoado, a partir de experiências diversas. Nele, é proposto uma formação imediata para aqueles que já atuam como catequistas, como também uma formação mais prolongada para os que desejam ser catequistas.
Com o Documento, a Comissão reitera que ser instituído como catequista significa viabilizar para todos a confirmação do sim para um serviço importante, que requer muita dedicação e esforço, de testemunhar com a própria vida a fé, a esperança e o amor. “E nisso consiste o poder conferido por meio desse Ministério”, diz o Documento.
Publicado recentemente pela Edições CNBB, o Documento traz os critérios e itinerários para a instituição do ministério de catequistas; critérios para discernimento dos catequistas que serão instituídos; itinerários formativos e considerações sobre a estabilidade do ministério.