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Uma reflexão de 1600 anos sobre o mistério assombroso do Natal

Publicada em 28/11/22 às 15:02h - 24 visualizações

por Philip Kosloski - publicado em 28/11/22


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 (Foto: Renata Sedmakova | Shutterstock)

São Gregório Nazianzeno proporciona uma bela meditação sobre o Natal e o quanto ele é especial

Aencarnação de Jesus Cristo é assombrosa, embora muitas vezes não consigamos refletir sobre ela na época do Natal.

Os nossos dias, nesse período, são frequentemente preenchidos com planejamentos de enfeites, festas e presentes, em vez de refletirmos com tranquilidade sobre a real beleza do Natal.

A Igreja nos oferece, no Ofício de Leituras, um rico sermão de São Gregório Nazianzeno que pode nos ajudar a admirar o mistério da encarnação de Jesus.

O próprio Filho de Deus, anterior aos tempos, o invisível, o incompreensível, o incorpóreo, o princípio do princípio, a luz da luz, a fonte da vida e da imortalidade, a imagem do arquétipo, o selo indelével, a semelhança perfeita, a definição e a palavra do Pai: é ele quem vem à sua própria imagem e toma a nossa natureza para o bem da nossa natureza, e se une a uma alma inteligente para o bem da minha alma, para purificá-la como por semelhante.

São Gregório mesmo se mostra boquiaberto com esse acontecimento tão extraordinário:

Aquele que enriquece torna-se pobre; assume a pobreza da minha carne, para que eu possa ganhar a riqueza da sua divindade. Aquele que é pleno se esvazia; esvazia-se por um breve espaço da sua glória, para que eu possa partilhar da sua plenitude. Que riqueza de bondade é esta? Que mistério é este que me rodeia? Recebi a semelhança de Deus, mas não consegui guardá-la. Ele assume a minha carne, para trazer a salvação à imagem, a imortalidade à carne. Ele entra numa segunda união conosco, uma união muito mais maravilhosa do que a primeira.

Acima de tudo, São Gregório reconhece o quanto precisávamos que o dia de Natal acontecesse:

Precisávamos de Deus para tomar a nossa carne e morrer, para que pudéssemos viver. Morremos com Ele para que pudéssemos ser purificados. Ressuscitamos com ele porque morremos com ele. Fomos glorificados com ele porque ressuscitamos com ele.

Enquanto nos preparamos para a celebração do Natal, que possamos sempre refletir sobre a beleza da encarnação e sobre o quanto Deus nos ama.




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