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Governo da Colômbia sai de declaração pró-vida internacional

Publicada em 24/08/22 às 13:33h - 34 visualizações

por BOGOTÁ, 24 ago. 22 / 11:48 am (ACI)


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 (Foto: O presidente da Colômbia, Gustavo Petro / Flickr Gustavo Petro Urrego (CC BY-NC 2.0))

BOGOTÁ, 24 ago. 22 / 11:48 am (ACI).- O governo esquerdista de Gustavo Petro anunciou na segunda-feira (22) a retirada da Colômbia da Declaração do Consenso de Genebra. O documento internacional nega que o aborto seja um "direito”.

O Ministério das Relações Exteriores publicou um tuíte dizendo que "de acordo com a Constituição Política e com a jurisprudência da Corte Constitucional, o direito ao aborto legal e seguro é parte integrante e indivisível dos direitos sexuais e reprodutivos e da saúde sexual e reprodutiva da mulher”, que o governo “reconhece, protege e respeita”.

O Consenso de Genebra foi promovido pelo governo norte-americano de Donald Trump em outubro de 2020 e conta com mais de 30 países aderidos, incluindo o Brasil. O documento defende iniciativas voltadas à defesa da saúde da mulher, do fortalecimento da família e da proteção à vida.

A Colômbia aderiu ao Consenso de Genebra em maio de 2022, durante o governo de Iván Duque, e com Alejandro Ordóñez como embaixador junto à Organização dos Estados Americanos (OEA).

O presidente Joe Biden retirou os EUA dessa declaração em fevereiro de 2021.

O governo de esquerda de Petro sai do Consenso de Genebra menos de um mês depois de ter tomado posse.

Na segunda-feira (22), o vice-ministro da Saúde, Jaime Urrego, disse que o governo Petro espera em cem dias ter as medidas prontas para dar cumprimento à sentença da Corte Constitucional, que em fevereiro deste ano descriminalizou o aborto até a 24ª semana de gestação.

"Vamos traçar um percurso muito rápido para que nos primeiros cem dias haja notícias que comecem a indicar que o rumo indicado junto à Corte não é uma brincadeira, mas que estamos comprometidos em cumpri-lo, assim como o presidente Gustavo Petro", disse Urrego durante audiência pública sobre aborto.

"Esta é uma luta cultural: encontramos resistência em todas as esferas da sociedade. O diálogo e a aplicação da norma devem ir além da norma para que possamos garantir muito rapidamente o direito de decidir para todas as mulheres", disse Márquez.




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