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Padre brasileiro destaca importância da ação de graças após a Comunhão

Publicada em 28/07/22 às 15:11h - 46 visualizações

por Reportagem local - publicado em 28/07/22


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 (Foto: Antoine Mekary | ALETEIA)

"O tempo da ação de graças à Sagrada Comunhão é o momento mais real do amor íntimo com Jesus. Mas… como aproveitamos mal!"

Aimportância da ação de graças após a Comunhão foi enfatizada pelo pe. Wellington José de Castro mediante um texto que ele compartilhou em sua rede social.

Veja o que o sacerdote brasileiro escreveu:

“O que deveria ser o momento da profunda ação de graças…

O tempo da ação de graças à Sagrada Comunhão é o momento mais real do amor íntimo com Jesus. Um amor de pertença total recíproca: não mais dois, mas um só, na alma e no corpo. Diz-se que a Eucaristia, enquanto matéria, permanece cerca de quinze minutos até ser toda digerida. Quinze preciosos minutos em que Jesus está presente real e sacramentalmente em nós.

Mas… como aproveitamos mal! Seja pela pressa do celebrante em encerrar a Missa (às vezes porque deve celebrar outra logo em seguida), seja porque mal comungamos e já nos distraímos, conversamos, olhamos o celular, vamos embora assim que saímos da fila; ou porque a música nos atrapalha, é alta, é barulhenta…”.

O padre menciona então alguns exemplos de situações que podem atrapalhar esse momento de silenciosa ação de graças pelo dom imensurável da Santíssima Eucaristia:

“Jesus está ainda dentro de nós, e o animador está fazendo sorteio da Bíblia ou de imagens ou daquela cesta de chocolates, ou está sendo lido o balancete da paróquia, os lucros e gastos da quermesse, a mensagem do dízimo, os avisos infinitos, ou se está cantando parabéns aos aniversariantes ou boas-vindas aos visitantes…

Encerrada a celebração, adeus momento de ação de graças: ficou no passado. Um canto final (que a rigor nem existe) mais barulhento e interminável, solos de guitarra, conversas de comadre (e de compadre), arrasta bancos…’dá o pão pras crianças!’, ‘recolha os folhetos!’… e Jesus deixado de lado… Poucos ousam ficar uns instantes a mais em oração”.

Ao finalizar, o sacerdote propõe o exemplo dos santos e convida os fiéis a segui-lo:

“E há santos que chegavam a ficar duas, três horas em ação de graças. Quanto devemos aprender com eles!”




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