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Menina cristã desenha família torturada por jihadistas na Síria

Publicada em 26/02/21 às 11:32h - 68 visualizações

por Reportagem local - publicado em 26/02/21


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 (Foto: Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (Reprodução))

"Os perseguidos são a elite da Igreja. Servi-los não é um dever, mas uma honra", declarou a representante da fundação Ajuda à Igreja que Sofre

Menina cristã desenha família torturada por jihadistas na Síria, num exercício escolar que foi divulgado pela Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre a fim de continuar mostrando ao mundo que o calvário daquele povo ainda parece longe de terminar.

A criança tem 11 anos de idade e sua família foi uma das muitas vitimadas pela extrema e covarde violência dos fanáticos jihadistas do Estado Islâmico durante a ocupação da cidade de Alepo, a segunda maior do país depois da capital, Damasco. O episódio pintado pela menina ocorreu em 2016.

Marcela Szymanski, representante da fundação pontifícia junto à União Europeia, declarou a respeito do doloroso desenho:

“Esta é uma família sob perseguição severa por causa da fé. Os terroristas queriam levar todos os homens e rapazes. Esperam que as mulheres renunciassem à sua fé e se tornassem muçulmanas. [Alguns membros da família da criança] só sobreviveram porque o exército chegou a tempo e os terroristas fugiram”.

Menina cristã desenha família torturada por jihadistas

No entanto, nem todos puderam escapar de uma morte brutal e absurda: o desenho mostra a própria menina de 11 anos, sua mãe, “a irmã e o irmão, já mortos no chão e com sinais de tortura”. A representação também ilustra três terroristas vestidos de preto e “instrumentos de tortura, incluindo equipamento para choques elétricos, armas, granadas, facas”.

Marcela acrescenta:

“Esta família foi generosa em partilhar conosco a sua experiência, porque acreditam firmemente que Deus estava com eles lá ou teriam morrido”.

A menina fez o desenho, com lápis de cor, a pedido de uma professora. Para a fundação pontifícia, ele é mais uma mostra da crueldade que martirizou tantos cristãos na Síria e um exemplo concreto da perseguição que segue ocorrendo contra os cristãos no mundo atual. De fato, a AIS publica anualmente um detalhado Relatório sobre Liberdade Religiosa no Mundo. A próxima edição será lançada no dia 20 de abril, com atraso de quase 6 meses por causa da pandemia de covid-19.

“Servir aos perseguidos é uma honra”

A pandemia, aliás, piorou uma situação que já era terrível na Síria. Neste mês de fevereiro, uma religiosa portuguesa, irmã Maria Lúcia Ferreira, divulgou depoimento em que atesta que há pessoas passando fome no país devido ao agravamento da crise econômica.

Marcela Szymanski enfatizou que a tragédia síria não pode continuar sendo vista pelo Ocidente como algo distante, nem sequer geograficamente. Ela recordou que o “retrato de família” da menina de 11 anos foi feito a apenas “2.200 km de Roma, a mesma distância de carro até o sul de Espanha”.

A representante da Ajuda à Igreja que Sofre também afirmou:

“Os perseguidos são a elite da Igreja. Servi-los não é um dever, mas uma honra”.

ADVERTÊNCIA: a reprodução do desenho, abaixo, contém violência jihadista

Menina cristã desenha família torturada por jihadistas na Síria

Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (Reprodução)



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