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Vaticano oferece recomendações para as celebrações da Semana Santa 2021

Publicada em 17/02/21 às 11:11h - 20 visualizações

por Vaticano, 17 fev. 21 / 11:01 am (ACI)


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 (Foto: Imagem referencial. Foto: David Ramos / ACI Prensa)

Vaticano, 17 fev. 21 / 11:01 am (ACI).- A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos publicou algumas recomendações dirigidas aos Bispos para as celebrações da Semana Santa de 2021.

A nota divulgada em 17 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas, e assinada pelo prefeito da Congregação, Cardeal Robert Sarah e pelo arcebispo secretário, Dom Arthur Roche, visa “ajudar os bispos em sua tarefa de avaliar as situações concretas e buscar o bem espiritual dos pastores e fiéis para viver esta grande Semana do ano litúrgico”.

Devido à pandemia ainda em curso da Covid-19, o texto do Vaticano indica que o Bispo “como moderador da vida litúrgica na sua Igreja, é chamado a tomar decisões prudentes para que as celebrações litúrgicas se desenvolvam fecundamente para o Povo de Deus e para o bem das almas que lhe foram confiadas, tendo em conta a proteção da saúde e o que foi prescrito pelas autoridades responsáveis ​​pelo bem comum”.

Por isso, o decreto emitido por este Dicastério para a Semana Santa de 2020 continuará sendo válido também este ano e convida-se “a relê-lo em vista às decisões que os Bispos deverão tomar a respeito das próximas celebrações da Páscoa na situação particular do seu país”.

Além disso, o comunicado recorda que "em muitos países ainda estão em vigor condições rígidas de confinamento, que impossibilitam a presença dos fiéis nas igrejas, enquanto em outros estão retomando uma vida cultual mais normal”.

Redes sociais

Quanto ao uso dos meios de comunicação social, a Congregação reconheceu que " ajudou muito os pastores a oferecer apoio e proximidade às suas comunidades durante a pandemia", mas que "junto com os resultados positivos, aspectos problemáticos também foram observados".

Nesta linha, o Dicastério Vaticano sugere “facilitar e privilegiar a difusão midiática” das celebrações da Semana Santa “presididas pelo bispo, encorajando os fiéis impossibilitados de frequentar a própria igreja a acompanharem as celebrações diocesanas, como sinal de unidade”.

Além disso, “em todas as celebrações, de acordo com a Conferência Episcopal, é necessário prestar atenção a alguns momentos e gestos particulares, em conformidade com as exigências sanitárias”.

Missa Crismal "se necessário, pode ser transferida para outra data mais adequada" porque "convém que seja assistida por uma significativa representação de pastores, ministros e fiéis".

Para as celebrações do Domingo de Ramos, Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa e Vigília Pascal, aplicam-se as mesmas indicações do ano passado.

Especificamente, para a Quinta-feira Santa “fica estabelecido que seja omitido o ‘Lava-pés’, já opcional. A Procissão final também não será realizada e o Santíssimo Sacramento será guardado no Tabernáculo. Neste dia, excepcionalmente, é concedida aos presbíteros a faculdade de celebrar a Missa ‘sem a participação do povo, em local adequado’".

Nos serviços da Sexta-Feira Santa, os Bispos se encarregarão de preparar na oração universal “uma intenção especial para quem se encontra em situação de desorientação, os doentes, os defuntos” e se pede que “a adoração da Cruz com o beijo seja limitada apenas ao celebrante”.

Em seguida, na Vigília Pascal do Sábado Santo, é sugerido que "seja celebrada exclusivamente nas igrejas Catedrais e Paroquiais" e que para a liturgia batismal "se mantenha apenas a renovação das promessas batismais".

Além disso, o texto incentiva “a preparar subsídios adequados para a oração familiar e pessoal, valorizando também algumas partes da Liturgia das Horas”.

“A Congregação agradece sinceramente aos Bispos e às Conferências Episcopais por terem respondido pastoralmente a uma situação em constante mudança ao longo do ano na consciência de “que as decisões tomadas nem sempre foram facilmente aceitas por parte dos pastores e fiéis leigos. Todavia sabemos que foram tomadas com o objetivo de garantir que os santos mistérios sejam celebrados da forma mais eficaz possível para as nossas comunidades, no respeito pelo bem comum e a saúde pública”, conclui a nota vaticana.

Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.




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