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Espiritualidade

A criança por nascer é parte do corpo da mãe, ou é um ser humano separado?

Publicada em 29/06/22 às 11:50h - 42 visualizações

por Philip Kosloski - publicado em 29/06/22


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 (Foto: Timof | Shutterstock)

A Igreja acredita que, desde o momento da concepção, acontece algo absolutamente único

Oaborto é frequentemente colocado em termos do direito de uma mulher de fazer o que ela quer com o seu corpo. O nascituro não é visto como um ser humano separado, mas como parte da mulher.

Embora seja verdade que a criança dependa da mãe para sua formação, essa criança é um ser humano separado.

João Paulo II cita a Declaração sobre o Aborto Suprimido em sua encíclica Evangelium Vitae.

Alguns tentam justificar o aborto, defendendo que o fruto da concepção, pelo menos até um certo número de dias, não pode ainda ser considerado uma vida humana pessoal. Na realidade, porém, « a partir do momento em que o óvulo é fecundado, inaugura-se uma nova vida que não é a do pai nem a da mãe, mas sim a de um novo ser humano que se desenvolve por conta própria. Nunca mais se tornaria humana, se não o fosse já desde então. A esta evidência de sempre (…) a ciência genética moderna fornece preciosas confirmações. Demonstrou que, desde o primeiro instante, se encontra fixado o programa daquilo que será este ser vivo: uma pessoa, esta pessoa individual, com as suas notas características já bem determinadas. Desde a fecundação, tem início a aventura de uma vida humana, cujas grandes capacidades, já presentes cada uma delas, apenas exigem tempo para se organizar e encontrar prontas a agir ».

Evangelium Vitae, n. 60

Além disso, São João Paulo II argumenta que embora a evidência para uma alma não seja cientificamente verificável, a ciência é clara de que tudo está lá para o desenvolvimento de uma pessoa humana.

Não podendo a presença de uma alma espiritual ser assinalada através da observação de qualquer dado experimental, são as próprias conclusões da ciência sobre o embrião humano a fornecer « uma indicação valiosa para discernir racionalmente uma presença pessoal já a partir desta primeira aparição de uma vida humana: como poderia um indivíduo humano não ser uma pessoa humana? ».

Evangelium Vitae, n. 60

A Igreja acredita que Deus cria uma nova vida humana no momento da concepção e, como resultado, não é mais uma “parte” do corpo da mãe, mas uma pessoa humana totalmente separada.




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