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Trabalhadores da educação protestam contra a volta às aulas presenciais em MG

Publicada em 30/06/21 às 11:12h - 56 visualizações

por Por FRANCO MALHEIRO


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 (Foto: google imagem)

O ato cobra maior celeridade no processo de vacinação e presta homenagem aos 45 mil mortos por Covid no Estado


Trabalhadores da educação protestam, nesta quarta-feira (30), em frente à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), pelas quase 50 mil mortes por Covid-19 no Estado e criticam a volta às aulas presenciais no Estado, sem que o processo de vacinação tenha avanço. 

O ato acontece na mesma hora que a secretária de Estado de  Educação, Júlia Sant’Anna, participa do 3° dia de reuniões desta edição do Assembleia Fiscaliza. 

No protesto, organizado pelo Sind-Ute, foram colocadas 45 cruzes, uma para cada mil mortos no Estado vítimas de Covid-19. Além disso, um cartaz com o nome de profissionais da Educação mortos pela doença também foi colocado.

“O Estado de Minas Gerais de uma forma irresponsável insiste no processo de reabertura de escolas com esse quadro que nós temos. Vacinação no Estado não é uniforme em todas as regiões e a nossa categoria tem sofrido muito, sofrido com a falta de condições, sofrido com a Covid, sofrido com o trabalho remoto sem estrutura”, destacou a presidente do Sind Ute, Denise Romano.

“Ainda existem muitos professores e professoras que ainda não se vacinaram, outros que vão tomar a segunda dose apenas daqui três meses. Ou seja, a vacinação não é uniforme em todo Estado. O processo de vacinação, não só para nossa categoria, precisa evoluir, porque só dessa forma que a gente consegue combater a pandemia e evitar as mortes”, completou

Denise ainda afirmou que o protesto também busca cobrar do Estado maior celeridade no processo de vacinação no Estado. 

“O governo se omitiu e não se empenhou de forma concreta, de forma política para aumentar a quantidade de vacina que chega no Estado de Minas, nós não tivemos um documento, nada do governo estadual pressionando o governo federal, dizendo das nossas necessidades”, ressaltou. 




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